Poesia para ver e sentir...
quarta-feira, 20 de março de 2013
Textos Poéticos
Este 2º período permitiu-nos uma viagem pelo universo da Poesia. Os resultados foram surpreendentes!
Trabalhos de grupo
Na última semana de aulas, foram apresentados os trabalhos de grupo sobre diferentes conteúdos gramaticais. O objetivo era rever a matéria já lecionada. Os trabalhos não estavam brilhantes, mas o esforço e empenho valeram por tudo.
Poetas de A a Z
No dia 11 de março, a Inês apresentou-nos o seu poema "O que eu quero ser..". Mais uma futura Educadora de Infância!
No dia 13 de março, a Catarina falou-nos da sua futura profissão: pediatra.
No dia 13 de março, a Catarina falou-nos da sua futura profissão: pediatra.
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As apresentações deste 2º período terminaram com o trabalho da Beatriz no dia 15 de março.
O "Poetas de A a Z" regressa em abril!
sábado, 9 de março de 2013
Famílias de palavras
Eis algumas das famílias de palavras que apresentamos na aula.
Daqui partimos para a formação de palavras.
A nossa viagem pelo conhecimento da língua continua...
A sereia
Na 5ª feira, ao chegar à aula de apoio, fui surpreendida com este poema escrito no quadro pelo Duarte! Belo momento de inspiração.
Poetas de A a Z
Partindo da obra O que eu quero ser de José Jorge Letria, cada um dos alunos irá escrever o seu próprio poema.
As primeiras apresentações foram surpreendentes!
A Constança apresentou-nos "Pediatra" e a Matilde "Ginasta".
domingo, 3 de março de 2013
QUANTO TEMPO TEM O TEMPO?
O TEMPO
Pelas areias da praia
o tempo fui procurar.
Mas onde moras, ó tempo,
que não te consigo achar?
Pelos verdes da floresta
o tempo fui procurar.
Mas onde moras, ó tempo,
que não te consigo achar?
Pelas pedrinhas da rua
o tempo fui procurar.
Mas onde moras, ó tempo,
que não te consigo achar?
Tiquetaque, o coração
é um relógio a bater.
O tempo que não achei
Já me fez envelhecer.
Poema retirado da obra infantil "A Cavalo no Tempo", de Luísa Ducla Soares (Ilustrações de Teresa Lima) - Civilização Editora
Catarina Vaz
Pelas areias da praia
o tempo fui procurar.
Mas onde moras, ó tempo,
que não te consigo achar?
Pelos verdes da floresta
o tempo fui procurar.
Mas onde moras, ó tempo,
que não te consigo achar?
Pelas pedrinhas da rua
o tempo fui procurar.
Mas onde moras, ó tempo,
que não te consigo achar?
Tiquetaque, o coração
é um relógio a bater.
O tempo que não achei
Já me fez envelhecer.
Poema retirado da obra infantil "A Cavalo no Tempo", de Luísa Ducla Soares (Ilustrações de Teresa Lima) - Civilização Editora
Catarina Vaz
Estas foram umas imagens que eu encontrei na internet ,gostaria de ter encontrado mais,mas não consegui!
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